Liberdade
Que bom é ser livre e poder exprimir o que me vai na alma,
ser o que sou e o que posso ser, pela simples razão de o ser,
ser a caneta de um poeta, e escrever sem medir as palavras,
ser as asas de um condor, e percorrer o mundo sem fronteiras,
ser o sol que se levanta,
ser as estrelas e a lua,
ser a guitarra de um cigano,
e encanto de mulher nua,
ser a água que bate nas rochas, e espalha sua brisa no ar,
ser um relógio de areia, sem ter inicio nem fim,
ser a canção de uma criança,
ser a mais bela melodia,
ser filho da liberdade,
ser tudo aquilo que queria.
Lisboa, 7 de Março de 2009 © Paulo Lourenço “Ramiro de Kali”
3 comentários:
Parabens!!!!!!!!!
Olha que eu nao gosto muito de poesias, mas as suas atraem e nos faz ler uma após outra. Obrigado por publicar suas palavras aqui.
Fico muito feliz por ter gostado. E eu também tenho de agradecer a quem lê o que escrevo e que gosta.
Cumprimentos.
Lindo Parabéns!!!!
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